A urbanização crescente do Brasil ao longo do século XX gerou uma verdadeira explosão na construção vertical, com grande expansão no número de prédios e condomínios em suas cidades.

De acordo com o antigo código civil brasileiro, as normas de engenharia exigiam uma garantia de pelo menos 5 anos para os serviços de impermeabilização. Por isso, em praticamente todas as construções, foi comum o uso de impermeabilizações com vida útil de 5 a 10 anos, no máximo.

Com o tempo, essa garantia inicial expirou, com a responsabilidade passando para os proprietários e sindico dos prédios. Este envelhecimento das construções teve como consequencia o surgimento de vazamentos e trincas, especialmente nas garagens e subsolos. Isso para citar apenas os efeitos de vazamentos, sem considerar problemas de estabilidade estrutural e outros problemas (que devem serem tratados por profissionais competentes da área).

A substituição da impermeabilização é altamente onerosa, pois exige – de maneira geral – a retirada da impermeabilização antiga, sendo necessário muitas vezes a remoção da proteção mecânica, quebra de pisos, jardins, etc.